quarta-feira, 10 de junho de 2015

Igatu - Semestre 2015.1






É com imensa Satisfação que comunicamos a continuidade do Programa de Intervenções Arte Educativas em Comunidades na Vila de Igatu. Tal como vimos desenvolvemos em 2014.
A realização desta atividade para este semestre acontecerá no dia 12 a 14 de junho 2015.

Objetivos
- Desenvolver atividades de intervenção artística performances e exposição de artes visuais, laboratórios e vivencias de criação plástica junto aos estudantes e professores da comunidade de Igatu;
- Articular a prática da pesquisa artística e pedagógica, dos estudantes da Pós-Graduação em artes;
- desenvolver investigações de campo das teses e dissertações do PPGAV - Programa de Pó-Graduação em Artes Visuais;
- Possibilitar aos estudantes dos cursos da Escola de Belas Artes e Educação Física a prática pedagógica.

Corpo educativo:

Prof. Isa Bacelar - Secretaria de Educação de Andaraí
Prof. Nívia Alves - Escola Eurico Antunes Costa
Prof. Marcos Zacaríades - Galeria Arte & Memória
Prof. Ricardo Barreto Biriba – Escola de Belas Artes
Prof. Amélia Vitória de Souza Conrado – Faculdade de Educação
Prof. Cristiano Piton – Escola de Belas Artes
Prof. Taygoara Aguiar – Escola de Belas Artes


Instituições realizadoras e de apoio:

Secretaria de Educação de Andaraí
Escola Eurico Antunes Costa
Galeria Arte & Memória
UFBA
Escola de Belas Artes
Departamento de Expressão Gráfica e Tridimensional
PPGAV - Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
Faculdade de Educação - Departamento de Educação Física


Recursos físicos e materiais:
Espaços amplos coberto, arejado: Escola Eurico Antunes, Mercado municipal, Pousada Flor de Açucena, Praça da cidade, Galeria Arte & Memória
 
Programa de Atividades
 
Dia 12 – sexta-feira - 10 às 18h:  
·      Conhecimento do território
·      Pesquisa de campo no local e contato com a         comunidade para iniciar as oficinas;
.    trilha educativa
 
Dia 13 – sábado -  09 as 17 h: Escola Eurico Antunes e praça da cidade
·      Laboratórios de Performance artística
·      Laboratório de Capoeira
·      Laboratório de expressão Plástica
·      Praça de lazer e recreação    
                                 19h - Praça da cidade
·      Mostra de trabalhos artísticos performances
·      Mostra de Vídeos-Performance “Igatu em Performance”

Dia 14 - domingo 10h - 
.     Visita à Galeria Arte & Memória
.     reunião de avaliação com professores alunos

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Programação

Atividades de campo de graduação semestre 2013.2.

Período de 31 de janeiro, 1 e 2 de fevereiro.

Tema: Igatu, Estados do Lugar contemporâneo: performance, memória e educação.

As disciplinas expressão tridimenional III turmas I e II, ministradas pelos professores Ricardo Biriba e Cristiano Piton, Produção e Análie da Imagem prof. Taygoara Aguiar, Ientidade Cultural prof. Amélia Vitória de Souza Conrado -FACED, tendo como mediador o Artista Marcos Zacaríades, diretor do Museu de Arte Contemporânea de Igatu, que  desenvolverão atividades educativas em campo na vila de Igatu, município  de Andaraí.


Métodos
A intenção é desenvolver junto a comunidade projetos de oficinas de arte, intervenções, performances e diálogo aberto com uma possível exposição no espaço do Museu de Arte Contemporânea de Igatu. O tema central do projeto discute o lugar contemporâneo, suas implicações e impacto ambiental, educacional, memória e identidade e tem como objetivo, desenvolver ações que aproximem as relações entre a academia e a comunidade externa, seus possíveis processos geo-artísticos, criativos e transformadores de fronteiras, colocando o conceito de lugar como algo dinâmico voltado para o futuro.

Questões
Qual o papel da arte e da cultura nesta estrutura?  Como situar a arte contemporânea no contexto ambiental e sua relação com o humano e os estados de Lugar, sua memória e sua construção de identidades? 

Corpus
Amélia Vitória de Souza Conrado: com o tema identidade e memória: estados do lugar contemporâneo; Cristiano Piton: Práticas educativas intervenção ambiental; Ricardo Biriba: Performance arte / educação e o lugar contemporaneo e Tayguara Aguiar: Imagem e Estado de Lugar. O projeto está composto também por um grupo de aproximadamente 40 estudantes e tem como mediador o artista Marcos Zacaríades, diretor do Museu de Arte Contemporânea de Igatu.

Programação

Sexta: 31/01
Reconhecimento de campo, contatos.
preparação da estrutura de oficinas e intervenções

Sábado 01/02
1 - Oficina identidade cultural e o corpo que Dança (Prof. Dra. Amélia Conrado)
2 - Laboratório performance (Prof. Dr. Ricardo Biriba)
3 - Laboratório de Land Arte e Intervenção ambiental (Prof. Ms. Cristiano Piton)
4 - Laboratório de produção da imagem ( Prof. Ms. Taygoara Aguiar)
5- Mostra pública no centro da Vila, dos resultados obtidos - mostra de vídeos e demais trabalhos, avaliação e diálogo aberto.

Domingo 02/02
1 -Trilha, intervenções e performances.
2 -Reuniões, avaliação
3 - Mostra de resultados (videos e trabalhos artísticos)

Recursos materiais
1 tendas grandes no centro da Vila,
2- Mesas e cadeiras,
3- acesso a rede elétrica para conectar equipamentos,

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Igatu segundo Wikipédia...

Igatu é um distrito do município de Andaraí, no estado da Bahia, no Brasil. Possui um casario histórico de pedra, do século XIX, resquício da época do Ciclo do Diamante na região da Chapada Diamantina. Por esta sua característica, o distrito é conhecido pelo apelido de "Machu Picchu baiana"1 , numa referência à histórica cidade peruana de pedra.

Topônimo[editar | editar código-fonte]

"Igatu" é um termo de origem tupi, significando "rio bom", através da junção dos termos 'y (água, rio) e katu (bom)2 .

História[editar | editar código-fonte]

Ruínas em Igatu.
A "Vila de Igatu", antes denominada "Xique-Xique de Igatu", na primeira fase do garimpo de diamantes, durante o século XIX, foi um próspero povoado no alto da serra, perto da cidade de Andaraí. Com o declínio da produção de diamantes, a cidade praticamente foi abandonada, restando casas fechadas, ruínas e poucos moradores. Igatu tem, hoje, pouco mais de trezentos habitantes: outrora, eram cerca de 9 000.
A maioria dos garimpeiros construía suas casas utilizando as pedras abundantes no local, numa espécie de construção sem argamassa. Depois de abandonadas, as casas viraram ruínas que lembram as construções de civilizações remotas. Durante o mês de outubro de 2008, a pequena vila foi cenário do filme brasileiro Besouro3 .

Atrações turísticas[editar | editar código-fonte]

Vista a partir do Mirante do Caim.
A pequena cidade, atualmente atração do turismo ecológico da Chapada Diamantina, possui 382 habitantes, contados um a um por Amarildo dos Santos, também morador, que, todo ano, registra o número de pessoas que nascem, morrem, se casam, chegam ou vão embora de Igatu, reunindo essas informações em livros manuscritos por ele mesmo e vendidos em sua casa, que é também um ponto de venda de balas e doces4 . O garimpo do brejo é uma antiga mina reestruturada para a visitação turística. Outro atrativo é a galeria de arte de Igatu.
Um ponto de interesse turístico é o ateliê do artista plástico Dmitri de Igatu, que pinta as belezas naturais da Chapada Diamantina. Outro ponto turístico interessante é a subida para a Rampa do Caim, caminhada fácil de aproximadamente dez quilômetros, culminando no mirante onde se pode ter uma impressionante vista para os vales do Pati e do Paraguaçu. Nos últimos anos, Igatu também tem sido muito procurada por escaladores para a prática da escalada esportiva e do boulder. Possui vários setores, como o Labirinto, que conta com aproximadamente 50 vias de várias graduações de dificuldade, o Verruga, com aproximadamente 25 vias, Califórnia, Cruzeiro e Rosinha.

Referências

  1.  http://www2.uol.com.br/mochilabrasil/igatu.shtml
  2.  NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo. Global. 2005. 463 p.
  3.  http://www.besouroofilme.com.br/blog/?p=273
  4.  http://www.besouroofilme.com.br/blog/?p=273

Percurso Salvador - Igatu


     http://guiama.is/yse2



Rota de carro para Igatu, BA, República Federativa do Brasil
Informações da Rota
Distância aproximada: 433.5km
Cerca de: 5h e 35min
Campo Grande, Salvador, BA, República Federativa do Brasil
0,1 km
Siga na direção sudoeste na Av. 7 de Setembro/Av. Sete de Setembro em direção à R. Banco dos Ingleses
0,2 km
Pegue a 1ª à esquerda para Lrg. do Campo Grande
30 m
Vire à esquerda na R. Forte de São Pedro
0,5 km
Pegue a 1ª à direita para Ld. da Fonte
48 m
Curva suave à esquerda na Av. Prof. Paulo de Almeida
0,3 km
Vire à direita na Av. Vale dos Barris
0,2 km
Continue para Praça Dr. João Mangabeira
0,2 km
Curva suave à esquerda em direção à Av. Centenário
0,4 km
Continue em frente na Av. Centenário
1,4 km
Continue para Av. Vasco da Gama
0,2 km
Pegue a rampa de acesso a Av. Pres. Castelo Branco
0,1 km
Vire à direita na Av. Pres. Castelo Branco
3,3 km
Continue para Av. Mário Leal Ferreira
0,9 km
Continue para Ac. Norte
10,3 km
Continue para BR-324
8,5 km
Continue para Estr. Salvador Feira
87,0 km
Continue para BR-324
1,2 km
Continue para Av. Dep. Luís Eduardo Magalhães
0,2 km
Pegue a rampa de acesso a Av. do Contorno/Av. Eduardo Fróes da Mota
7,3 km
Vire à direita na Av. do Contorno/Av. Eduardo Fróes da Mota
Passe por 1 rotatória
0,3 km
Sair na Av. Rio de Janeiro
116 km
Continue para BR-116
43,3 km
Vire à direita na BA-046
49,6 km
Continue para BA-245
54,6 km
Vire à direita para permanecer na BA-245
32,6 km
Vire à esquerda para permanecer na BA-245
14,8 km
Continue em frente na BA-142




Projetos integrantes - Sinto: experimentando a cidade - Cristiano Piton

SINTO – Experimentando a cidade

Evento
Sinto – Experimentando a cidade

Coordenação
Cristiano Rocha Piton

Endereço
http://sintoacidade.blogspot.com.br

Apresentação
Intervenções Urbanas, interferências, ações, experiências, são nomes normalmente utilizados para designar experimentos realizados na cidade por artistas que têm como objetivo compreender, testar, se comunicar com o ambiente urbano, tendo presença marcante na arte contemporânea. Como parte complementar das atividades da disciplina Expressão Tridimensional III da EBA UFBA, foi concebido o Sinto – Experimentando a cidade, onde serão realizadas as montagens das Intervenções Urbanas idealizadas em sala de aula, estimulando a produção coletiva como forma de reforçar iniciativas individuais.

Objetivos
Realizar as montagens idealizadas dentro do programa da disciplina fora dos muros da EBA UFBA. Expandir as ações efêmeras realizadas nas ruas, através da realização de vídeos, fotografias e gravações de áudio em diversos equipamentos, entre celulares, câmeras com resoluções diversas, gravadores, contemplando a importância do registro acima de sua qualidade ou resolução. Estimular a transdisciplinaridade, através da parceria com outros professores e alunos da EBA.

Referências
Entre as diversas referências utilizadas para a realização do Sinto – Experimentando a cidade, estão alguns salões realizados por artistas a partir de 2004, entre eles:
Salão de MAIO - http://www.salaodemaio.blogger.com.br/
FIAR - http://www.fiarbahia.wordpress.com
EIA - http://mapeia.wordpress.com/
Interurbanos - http://coletivoentretantos.multiply.com/
http://www.bnb.gov.br/content/aplicacao/Cultura/Principal/docs/editalinterurbano-final.pdf

Equipe
O evento será composto por alunos de Expressão Tridimensional III e de outras disciplinas da EBA.

Local
Além das intervenções que acontecerão nas ruas, será realizada uma exposição virtual no endereço: www.sintoacidade.blogspot.com, com todos os registros realizados. Os vídeos finais deverão contemplar as diversas mídias utilizadas, independente de resolução ou qualidade das mesmas, dando mais ênfase ao registro da situação como momento único, além dos registros relacionados à criação das ações.

Sobre o Projeto

A proposta de intervenção arte educativa para a vila de Igatu e o seu espaço cultural prevista para o período 31 de janeiro 1 e 2 de fevereiro.
A intenção e desenvolver junto a comunidade projetos de oficinas de arte, intervenções, performances e diálogo aberto.
Sobre o tema central:
Igatu: IGATU, Estados do Lugar Contemporâneo: performance, memória e educação.
O projeto está pensado em 04 eixos coordenados por uma equipe de 4 professores: . Amélia Vitória de Souza Conrado: com o tema identidade e memória: estados do lugar contemporâneo. . Cristiano Piton: Práticas educativas intervenção ambiental . Ricardo Biriba: Performance arte / educação. . Taygoara Aguiar: equipe multi mídia, foto e vídeo para registro e criação do documentário sobre o projeto. . Grupo de 40 estudantes.